E ali estava ele tão desenvolto, junto à "Tia Branca" , uma puro sangue Lusitano, no Bebedouro do Gado, habituado já a conviver com as vacas e as ovelhas da Herdade!
Mas tu, ainda sem nome, eras o "Pequenote", o filho da "Estrela". Esta uma bela égua de Alter. E tu herdaras-lhe o porte! A um mesmo tempo Altivo e Meigo! Mas tão traquina que eras então! Mordiscavas-nos as orelhas só por desafio! Uma "Criança"
Fica aqui o teu registo, meu doce potro!!
sábado, 11 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O MAR QUE BATE AO DE LEVE NESTE BARCO JÁ ESTÁ GASTO
O Mar que bate ao de leve neste barco já está gasto, meu amor.
Já to tinha dito, mas nunca tomaste conta, pensavas que era eu a sonhar gaivotas, e mirar sereias.
O mar, que de aquí se avista meu amor, já perdeu a cor, o brilho das marés resplandecentes, já se foi!
Pensavas que era delírio meu, ou sonho, situação febril ou aquela mania de amar demais, tanto gente como bichos, enfim o mundo inteiro...
Adeus, meu amor! Vou sonhar para onde o espaço seja infinito e o amor imperioso e obrigatório!
Já to tinha dito, mas nunca tomaste conta, pensavas que era eu a sonhar gaivotas, e mirar sereias.
O mar, que de aquí se avista meu amor, já perdeu a cor, o brilho das marés resplandecentes, já se foi!
Pensavas que era delírio meu, ou sonho, situação febril ou aquela mania de amar demais, tanto gente como bichos, enfim o mundo inteiro...
Adeus, meu amor! Vou sonhar para onde o espaço seja infinito e o amor imperioso e obrigatório!
Subscrever:
Mensagens (Atom)