Sou Eu,
rodeada
de
Ti,
por
todos
os
lados
AcôrdoAmor
domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
URGENTE
De mãos dadas
contigo no pensamento
os olhos são fogueiras
acesas na madrugada
Envio por Expresso
Amor Urgente
O meu
em teu corpo
até que chegue
a manhã clara
contigo no pensamento
os olhos são fogueiras
acesas na madrugada
Envio por Expresso
Amor Urgente
O meu
em teu corpo
até que chegue
a manhã clara
segunda-feira, 28 de março de 2011
ROSA PEIXE
E as tuas Palavras
cumpriam-se
na música
que exalava
dos meus cabelos
O corpo
de rosas
da loucura
dos espinhos
da garganta de HH
também é o meu!
Eu sou a Rosa Peixe
que nunca antes imaginaras
mas que voa no teu grito
todas as manhãs.
cumpriam-se
na música
que exalava
dos meus cabelos
O corpo
de rosas
da loucura
dos espinhos
da garganta de HH
também é o meu!
Eu sou a Rosa Peixe
que nunca antes imaginaras
mas que voa no teu grito
todas as manhãs.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
A METADE DE MIM
A metade de mim que te pertence
Aquela que arranquei com os meus dentes
como animal ferido em busca da cura
pro sofrimento.
Essa metade de mim, jaz sózinha,
abandonada sem saber o que fazer,
do amor que brota,
jorra, do seu peito, em ferida aberta.
Ai metade renegada,
deixada pra depois,
soluços de sangue que afloram os meus lábios.
Como pode esta metade triste ficar contente,
se o Amor adiado é tão urgente!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
FOGO DE CURTA DURAÇÃO
E de repente
o meu coração em chamas
pedia socorro!
Água, não para beber
mas para apagar o fogo
ateado pelo teu olhar.
E os meus apelos eram gritos calados
na garganta.
Uma canção ecoava ao fundo da sala
uma lembrança de nós...
Mais uma faca de lâmina afiada cravada no músculo vital.
Mas quando termina esta tortura?...
Porquê esta ausência?
Para onde fora sem sequer deixar uma pequena nota?...
...Chegas, de mansinho, sinto o teu "arfar" na minha nuca, um sopro morno de ti!
Beijas-me o pescoço quente e suado da espera, e dizes sussurrando:
-" Desculpa amor, fui ver o correio e perdi-me na conversa com o vizinho.
Vou fazer café, também queres?"
o meu coração em chamas
pedia socorro!
Água, não para beber
mas para apagar o fogo
ateado pelo teu olhar.
E os meus apelos eram gritos calados
na garganta.
Uma canção ecoava ao fundo da sala
uma lembrança de nós...
Mais uma faca de lâmina afiada cravada no músculo vital.
Mas quando termina esta tortura?...
Porquê esta ausência?
Para onde fora sem sequer deixar uma pequena nota?...
...Chegas, de mansinho, sinto o teu "arfar" na minha nuca, um sopro morno de ti!
Beijas-me o pescoço quente e suado da espera, e dizes sussurrando:
-" Desculpa amor, fui ver o correio e perdi-me na conversa com o vizinho.
Vou fazer café, também queres?"
sábado, 11 de dezembro de 2010
FOTOS DE PORTO COVO
E ali estava ele tão desenvolto, junto à "Tia Branca" , uma puro sangue Lusitano, no Bebedouro do Gado, habituado já a conviver com as vacas e as ovelhas da Herdade!
Mas tu, ainda sem nome, eras o "Pequenote", o filho da "Estrela". Esta uma bela égua de Alter. E tu herdaras-lhe o porte! A um mesmo tempo Altivo e Meigo! Mas tão traquina que eras então! Mordiscavas-nos as orelhas só por desafio! Uma "Criança"
Fica aqui o teu registo, meu doce potro!!
Mas tu, ainda sem nome, eras o "Pequenote", o filho da "Estrela". Esta uma bela égua de Alter. E tu herdaras-lhe o porte! A um mesmo tempo Altivo e Meigo! Mas tão traquina que eras então! Mordiscavas-nos as orelhas só por desafio! Uma "Criança"
Fica aqui o teu registo, meu doce potro!!
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O MAR QUE BATE AO DE LEVE NESTE BARCO JÁ ESTÁ GASTO
O Mar que bate ao de leve neste barco já está gasto, meu amor.
Já to tinha dito, mas nunca tomaste conta, pensavas que era eu a sonhar gaivotas, e mirar sereias.
O mar, que de aquí se avista meu amor, já perdeu a cor, o brilho das marés resplandecentes, já se foi!
Pensavas que era delírio meu, ou sonho, situação febril ou aquela mania de amar demais, tanto gente como bichos, enfim o mundo inteiro...
Adeus, meu amor! Vou sonhar para onde o espaço seja infinito e o amor imperioso e obrigatório!
Já to tinha dito, mas nunca tomaste conta, pensavas que era eu a sonhar gaivotas, e mirar sereias.
O mar, que de aquí se avista meu amor, já perdeu a cor, o brilho das marés resplandecentes, já se foi!
Pensavas que era delírio meu, ou sonho, situação febril ou aquela mania de amar demais, tanto gente como bichos, enfim o mundo inteiro...
Adeus, meu amor! Vou sonhar para onde o espaço seja infinito e o amor imperioso e obrigatório!
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