O Mar que bate ao de leve neste barco já está gasto, meu amor.
Já to tinha dito, mas nunca tomaste conta, pensavas que era eu a sonhar gaivotas, e mirar sereias.
O mar, que de aquí se avista meu amor, já perdeu a cor, o brilho das marés resplandecentes, já se foi!
Pensavas que era delírio meu, ou sonho, situação febril ou aquela mania de amar demais, tanto gente como bichos, enfim o mundo inteiro...
Adeus, meu amor! Vou sonhar para onde o espaço seja infinito e o amor imperioso e obrigatório!
devo estar muito sensível esta noite....mas este texto despedaçou-me, de tão cruel, mas tão belo.
ResponderEliminarLuís Galego
infinito-pessoal
Não sei se gostei mais do poema ou do quadro, mas uma coisa é certa: a conjugação dos dois agrada-me!
ResponderEliminarLeitura e imagem que sublimam os sentidos e instigam a mente...
ResponderEliminarMuito bonito este teu quadro.
JÁ a poesia despedaça-me o coração.
Tem um ano Feliz.